PROGRAMA I Jornadas Pedagógicas POVOAR.TE Município Póvoa do Lanhoso 13 de setembro de 2023 9:30/12:30 |
Parte I – O que pode a arte? (ACD 32A.2023)
Horas | TÓPICO | DESCRIÇÃO |
9h00/9h30 (00:30) | Acolhimento e entrega de pastas | Receção aos participantes, assinatura da lista de presenças e entrega de pasta com a programação. |
9h30/10h15 (00:45) | Conferência de abertura | A missão do PNA Da democratização á democracia cultural. O poder da arte. O que pode a arte? Como se constrói uma comunidade onde a cultura seja transformadora na vida dos cidadãos? |
10:30/10h35 (00:05) | Protocolo de colaboração | Assinatura do protocolo de colaboração entre Município da Póvoa de Lanhoso, PNA, Agrupamentos escolares e EPAVE. |
10h35/11h00 | Coffee Break | Pausa para café |
11:00/12:00 (00:60) | Partilha de experiências/projetos de escolas | Projeto: “Festival Barro à parede”, pelo AE Alcaides de Faria – Barcelos. Projeto: “Alice in Mirrorverse”, pelo Colégio Machado Ruivo – Famalicão. |
12:00/12:30 (00:30) | Período aberto ao público | Período aberto ao público para debate e formulação de questões. |
Ação de Formação de Curta Duração | ||||
Programa Temático | ||||
(Decreto-lei n.º22/2014 e Despacho n.º5741/2015) | ||||
Designação da ACD | I jornadas pedagógicas POVOAR-TE – Parte I O que pode a arte? | |||
Formador(es) Grau académico de Mestre ou superior | Nome | Grau Académico | ||
Suzana Leite | Mestrado | |||
Paulo Pires do Vale | Mestrado | |||
Área de formação | Formação educacional geral e das organizações educativas | |||
Razões justificativas na abordagem aos conteúdos das diferentes disciplinas (indicar a relação direta com o exercício profissional - artº 5º, nº 2- a) do Despacho 5741-2015) | O Plano Nacional da Artes (PNA), criado pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Educação tem como Missão promover a transformação social, mobilizando o poder educativo das artes e dos patrimónios na vida dos cidadãos: para todos e com cada um. O eixo C - Educação e acesso - visa a implementação do programa “Indisciplinar a Escola”, recorrendo ao poder educativo das artes e dos patrimónios, na escola e na comunidade local, assumindo-se a escola como um polo cultural e toda a comunidade como território educativo. Num contexto de democracia cultural, considera-se a produção como um recurso pedagógico, criativo e transdisciplinar na abordagem aos conteúdos das várias disciplinas, com uma clara intencionalidade educativa, em conformidade com os objetivos estratégicos definidos nos documentos orientadores dos AE/ENA. Nas escolas da rede PNA, o desenvolvimento dos Projetos Culturais de Escola (PCE) exige que o espaço seja, todo ele, território educativo e a programação em colaboração seja uma constante. Pretende-se que as comunidades educativas colaborem articuladamente, no seu seio, mas também em estreita colaboração com as organizações culturais locais. | |||
Objetivos | I. Refletir sobre o poder das artes, do património e da cultura na vida dos cidadãos – e nas comunidades educativas, em particular; II. Identificar o PNA enquanto agente de transformação social e garante do acesso à cultura para todos e com todos; III. Reconhecer o efeito transdisciplinar/indisciplinar das artes e do património na gestão curricular; IV. Sensibilizar para a importância de elaborar um Projeto Cultural de Escola (PCE); V. Apresentar o PCE como uma metodologia de trabalho de projeto que visa a conceção de uma programação cultural e artística, participativa, transdisciplinar, integradora e sustentável; VI. Valorizar a fruição e a produção como forma de proporcionar aprendizagem e o desenvolvimento de competências no âmbito do PASEO; VII. Refletir no processo de constituição da Comissão Consultiva do PCE; VIII. Valorizar a constituição de redes de colaboração, locais e regionais, dentro e fora do universo escolar, com vista ao mapeamento e desenvolvimento de territórios de ação cultural/educativa; | |||
Público – alvo | Educadores de Infância e professores do ensino básico e secundário e educação especial | |||
Duração | 03:00h | |||
Local de realização | Theatro Club – póvoa de Lanhoso | |||
Calendário/horário | Dia 13 de setembro de 2023 – Entre as 9:30/12:30 | |||
Instrumento de avaliação | Formandos: | Inquérito de satisfação | ||
Parte II - Colaborar, programar e pensar o PCE (ACD 32B.2023)
Horas | TÓPICO | DESCRIÇÃO |
14:30/15:00 (00:30) | Boas Vindas e acolhimento | Apresentação e Objetivos do Workshop O que nos une e nos separa… |
15:00/15:15 (00:15) | Colaborar | O que é colaborar? |
15:15/15:30 (00:15) | Programar | O que é programar? |
15:30/16:20 | Colaborar e programar na escola - PCE | Para colaborar e programar: É importante; Tem que existir; É urgente; Temos de mudar. |
16:20/16:30 | Intervalo | Intervalo |
16:30/16:45 (00:15) | Projetos colaborativos | Como agir em colaboração? |
16:45/17:15 (00:30) | Formulação do desejo | Como planear um projeto colaborativo Primeira etapa – O quê?… |
17:15/17:30 (00:15) | Programação em colaboração – PCE Debate Final | Apresentação e reflexão em torno das etapas de construção de um PCE: Porquê? Para quê? Com quem? Para quem? Onde? Com o quê? Que recursos? Quando? |
Ação de Formação de Curta Duração | ||||
Programa Temático | ||||
(Decreto-lei n.º22/2014 e Despacho n.º5741/2015) | ||||
Designação da ACD | Colaborar, programar e pensar o PCE | |||
Formador(es) Grau académico de Mestre ou superior | Nome | Grau Académico | ||
Maria Luísa Oliveira | Mestre | |||
Joana Félix | Doutoramento | |||
Suzana Leite | Mestre | |||
Área de formação | Formação educacional geral e das organizações educativas | |||
Razões justificativas na abordagem aos conteúdos das diferentes disciplinas (indicar a relação direta com o exercício profissional - artº 5º, nº 2- a) do Despacho 5741-2015) | O Plano Nacional da Artes (PNA), criado pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Educação tem como Missão promover a transformação social, mobilizando o poder educativo das artes e dos patrimónios na vida dos cidadãos: para todos e com cada um. O eixo C - Educação e acesso - visa a implementação do programa “Indisciplinar a Escola”, recorrendo ao poder educativo das artes e dos patrimónios, na escola e na comunidade local, assumindo-se a escola como um polo cultural e toda a comunidade como território educativo. Num contexto de democracia cultural, considera-se a produção como um recurso pedagógico, criativo e transdisciplinar na abordagem aos conteúdos das várias disciplinas, com uma clara intencionalidade educativa, em conformidade com os objetivos estratégicos definidos nos documentos orientadores dos AE/ENA. Nas escolas da rede PNA, o desenvolvimento dos Projetos Culturais de Escola (PCE) exige que o espaço seja, todo ele, território educativo e a programação em colaboração seja uma constante. Pretende-se que as comunidades educativas colaborem articuladamente, no seu seio, mas também em estreita colaboração com as organizações culturais locais. A reflexão em torno de conceitos como espaço de aprendizagem, colaboração, programação e programação em colaboração, afigura-se como determinante para a conceção, planeamento e execução do PCE e do seu efeito transformador da comunidade educativa. Assim, identificar os fatores que condicionam o trabalho colaborativo e as oportunidades de programação em colaboração, em ambiente de questionamento, abertura, inovação e descoberta, facilita o aprender em conjunto e o contacto com metodologias ativas que mobilizam diversas linguagens e manifestações artísticas e o desenvolvimento de inteligências múltiplas. | |||
Objetivos | I. Refletir sobre as oportunidades criadas pelos PCE’s no que diz respeito à presença das artes e dos patrimónios na escola, de forma diversificada; II. Considerar a produção como um recurso pedagógico, criativo e transversal na abordagem aos conteúdos das várias disciplinas; III. Apresentar o PCE como uma metodologia de trabalho de projeto que visa a conceção de uma programação em colaboração cultural e artística, participativa, transdisciplinar, integradora e sustentável; IV. Identificar o trabalho colaborativo e a programação em colaboração enquanto oportunidade de aprendizagem continua para todos e de construção de uma cultura de questionamento, inovação e descoberta, pelo aprender em conjunto; V. Reconhecer o efeito transdisciplinar/indisciplinar das artes e dos patrimónios na gestão curricular; VI. Valorizar a fruição e a produção como forma de proporcionar aprendizagem e o desenvolvimento de competências no âmbito do PASEO; VII. Identificar etapas na conceção e planeamento de um projeto colaborativo. | |||
Público – alvo | Educadores de Infância e professores do ensino básico e secundário e educação especial | |||
Duração | 03:00h | |||
Local de realização | Theatro Club – Póvoa de Lanhoso | |||
Calendário/horário | Dia 13 de setembro de 2023 – Entre as 14:30/17:30 | |||
Instrumento de avaliação | Formandos: | Inquérito de satisfação | ||
Duração | 3 horas. 3 |
Dias de Duração | 1 |
Modalidade: | Ação de Curta Duração |
Formação | Geral |
Acreditação |